Os direitos das chamadas minorias (negros, mulheres, gays e pobres) são há muito tempo discutidos e defendidos por algumas pessoas, na intenção de reverter a visão arcaica, patriarcal, machista e racista que hoje mudou, de certa forma, mas já foi preponderante.
Defensora ferrenha de duas dessas camadas – os negros e mulheres – a candidata a deputada estadual e professora Jacy Proença esteve hoje no programa Cidade Independente da Rádio Cidade FM (94,3), defendendo mais uma vez o direito básico à igualdade, a partir da mudança.
Ela começou falando da grande importância, até histórica, de termos pela primeira vez duas candidatas à Presidência da República, o que, segundo ela, é um grande avanço e mostra a mudança efetiva da mulher no cenário nacional político.
"É possível uma mudança na realidade. Hoje, 38% das famílias de Mato Grosso são chefiadas por mulheres, e isso mostra que a mulher pode e deve contribuir além daquilo que disseram que ela podia", afirmou Proença.
A parte interessante a se pensar é que essas minorias na verdade são a maioria da população, que por conta das diferenças sociais não têm, ou têm pouca voz ativa na defesa de seus direitos. Os que o fazem são tornados mártires na sua luta por direito à dignidade e igualdade.
A atual candidata disse que pretende continuar lutando por essas bandeiras.
Folha do Estado
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